Todos pilotos desejosos de vencerem num circuito que todos adoram.
Ao ver os resultados obtidos no sábado, a expectativa para as corridas de Domingo eram elevadas.
Num circuito que é um tremendo desafio, as 15 primeiras Superbikes estavam apenas separadas por um segundo. Tudo a rolar na casa do segundo 43.
Adivinhava-se aguerrida luta entre Leon Haslam (Suzuki), Michel Frabizio, Carlos Checa, ambos em Ducati, e o veterano romano, o meu favorito, Max Biaggi em Aprilia.
Quanto ao Mundial de Supersport a expectativa era igualmente alta. A equipa portuguesa da Parkalgar deu uma inequívoca demonstração de superioridade com a obtenção da pole-position de Eugene Laverty, e o brilhante sexto lugar obtido por Miguel Praia.
Domingo, e para não variar, junto com os companheiros do costume levámos “farnel”, comida e bebida de todo o tipo, este ano elegi o vinho da Quinta dos Termos, (coisa impensável num estádio de futebol, de “repentemente” as garrafas virariam mísseis ofensivos) para fazer um bodo. Sempre são em média oito a nove horas passadas naquelas bancadas, e não vale a pena passar fome nem sede. O tempo ali passado é uma festa constante, há momentos de alguma "sacanice" como a foto documenta, feita pelo meu Amigo Capitão Espargo.
Realizadas as provas de Superstock 600 e 1000, na grelha de partida a primeira manga do Mundial de Superbikes.
Tal como esperado, disputadíssima, venceu o meu favorito, Max Biaggi, que igualmente viria a vencer a segunda manga. Festejou uma dobradinha na pista algarvia.
Ficou em segundo lugar, e igualmente nas duas mangas, Leon Haslam, em Suzuki, separados, incrivelmente, no total, por apenas 4 décimos de segundo. O somatório das duas mangas totaliza mais de uma hora e quinze minutos e a Aprilia do romano Max Biaggi foi cronometrada a mais de 308 Km / h, no final da recta da meta.
Para a formação portuguesa da Parkalgar Honda foi um dia de pesadelo. Na mesma volta e no mesmo minuto. O piloto português Miguel Praia foi ás boxes com problemas no motor, Eugene Laverty que ocupava o primeiro lugar e discutia liderança das Supersport, devido a um erro, caiu. Um deslize na curva de acesso à recta interior. Foi-se o sonho, ficaram as feridas no orgulho. Contudo numa mostra de profissionalismo ímpar, sem travagem à frente levou a mota até final, amealhando cinco preciosos pontos.
Foi um dia memorável, para o ano lá estarei.
Até lá, tenho já tudo preparado, para dia 1 de Maio assistir em Jerez de la Frontera ao grande prémio de MotoGP, e ver o meu ídolo Valentino Rossi ganhar.
Ali a conversa é outra.
Por agora é tempo de preparar a “minha máquina” para os abusos da Páscoa, cinco diazinhos, que vou passar a Penamacor.
Boa Páscoa.
Zé Morgas
Para a formação portuguesa da Parkalgar Honda foi um dia de pesadelo. Na mesma volta e no mesmo minuto. O piloto português Miguel Praia foi ás boxes com problemas no motor, Eugene Laverty que ocupava o primeiro lugar e discutia liderança das Supersport, devido a um erro, caiu. Um deslize na curva de acesso à recta interior. Foi-se o sonho, ficaram as feridas no orgulho. Contudo numa mostra de profissionalismo ímpar, sem travagem à frente levou a mota até final, amealhando cinco preciosos pontos.
Foi um dia memorável, para o ano lá estarei.
Até lá, tenho já tudo preparado, para dia 1 de Maio assistir em Jerez de la Frontera ao grande prémio de MotoGP, e ver o meu ídolo Valentino Rossi ganhar.
Ali a conversa é outra.
Por agora é tempo de preparar a “minha máquina” para os abusos da Páscoa, cinco diazinhos, que vou passar a Penamacor.
Boa Páscoa.
Zé Morgas
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