Pelo terceiro ano consecutivo, o mundial mais competitivo da velocidade internacional, esteve no fabuloso Autódromo Internacional do Algarve, onde decorreu a segunda prova de Superbikes. Em 2008, Troy Bayliss foi o dominador absoluto, 2009 a surpresa foi protagonizada por Ben Spies relegando para segundo plano todos os outros aspectos. Este ano tudo parecia estar em aberto, especialmente depois das mudanças registadas no defeso, com trocas importantes de pilotos nas formações oficiais, e alguns regressos de ex-vedetas da modalidade, como James Toseland e Chris Vermeulen, saídos do MotoGP.
Todos pilotos desejosos de vencerem num circuito que todos adoram.
Ao ver os resultados obtidos no sábado, a expectativa para as corridas de Domingo eram elevadas.
Num circuito que é um tremendo desafio, as 15 primeiras Superbikes estavam apenas separadas por um segundo. Tudo a rolar na casa do segundo 43.
Adivinhava-se aguerrida luta entre Leon Haslam (Suzuki), Michel Frabizio, Carlos Checa, ambos em Ducati, e o veterano romano, o meu favorito, Max Biaggi em Aprilia.
Quanto ao Mundial de Supersport a expectativa era igualmente alta. A equipa portuguesa da Parkalgar deu uma inequívoca demonstração de superioridade com a obtenção da pole-position de Eugene Laverty, e o brilhante sexto lugar obtido por Miguel Praia.
Domingo, e para não variar, junto com os companheiros do costume levámos “farnel”, comida e bebida de todo o tipo, este ano elegi o vinho da Quinta dos Termos, (coisa impensável num estádio de futebol, de “repentemente” as garrafas virariam mísseis ofensivos) para fazer um bodo. Sempre são em média oito a nove horas passadas naquelas bancadas, e não vale a pena passar fome nem sede. O tempo ali passado é uma festa constante, há momentos de alguma "sacanice" como a foto documenta, feita pelo meu Amigo Capitão Espargo.
Realizadas as provas de Superstock 600 e 1000, na grelha de partida a primeira manga do Mundial de Superbikes.
Todos pilotos desejosos de vencerem num circuito que todos adoram.
Ao ver os resultados obtidos no sábado, a expectativa para as corridas de Domingo eram elevadas.
Num circuito que é um tremendo desafio, as 15 primeiras Superbikes estavam apenas separadas por um segundo. Tudo a rolar na casa do segundo 43.
Adivinhava-se aguerrida luta entre Leon Haslam (Suzuki), Michel Frabizio, Carlos Checa, ambos em Ducati, e o veterano romano, o meu favorito, Max Biaggi em Aprilia.
Quanto ao Mundial de Supersport a expectativa era igualmente alta. A equipa portuguesa da Parkalgar deu uma inequívoca demonstração de superioridade com a obtenção da pole-position de Eugene Laverty, e o brilhante sexto lugar obtido por Miguel Praia.
Domingo, e para não variar, junto com os companheiros do costume levámos “farnel”, comida e bebida de todo o tipo, este ano elegi o vinho da Quinta dos Termos, (coisa impensável num estádio de futebol, de “repentemente” as garrafas virariam mísseis ofensivos) para fazer um bodo. Sempre são em média oito a nove horas passadas naquelas bancadas, e não vale a pena passar fome nem sede. O tempo ali passado é uma festa constante, há momentos de alguma "sacanice" como a foto documenta, feita pelo meu Amigo Capitão Espargo.
Realizadas as provas de Superstock 600 e 1000, na grelha de partida a primeira manga do Mundial de Superbikes.
Tal como esperado, disputadíssima, venceu o meu favorito, Max Biaggi, que igualmente viria a vencer a segunda manga. Festejou uma dobradinha na pista algarvia.
Ficou em segundo lugar, e igualmente nas duas mangas, Leon Haslam, em Suzuki, separados, incrivelmente, no total, por apenas 4 décimos de segundo. O somatório das duas mangas totaliza mais de uma hora e quinze minutos e a Aprilia do romano Max Biaggi foi cronometrada a mais de 308 Km / h, no final da recta da meta.
Para a formação portuguesa da Parkalgar Honda foi um dia de pesadelo. Na mesma volta e no mesmo minuto. O piloto português Miguel Praia foi ás boxes com problemas no motor, Eugene Laverty que ocupava o primeiro lugar e discutia liderança das Supersport, devido a um erro, caiu. Um deslize na curva de acesso à recta interior. Foi-se o sonho, ficaram as feridas no orgulho. Contudo numa mostra de profissionalismo ímpar, sem travagem à frente levou a mota até final, amealhando cinco preciosos pontos.
Foi um dia memorável, para o ano lá estarei.
Até lá, tenho já tudo preparado, para dia 1 de Maio assistir em Jerez de la Frontera ao grande prémio de MotoGP, e ver o meu ídolo Valentino Rossi ganhar.
Ali a conversa é outra.
Por agora é tempo de preparar a “minha máquina” para os abusos da Páscoa, cinco diazinhos, que vou passar a Penamacor.
Boa Páscoa.
Zé Morgas
Para a formação portuguesa da Parkalgar Honda foi um dia de pesadelo. Na mesma volta e no mesmo minuto. O piloto português Miguel Praia foi ás boxes com problemas no motor, Eugene Laverty que ocupava o primeiro lugar e discutia liderança das Supersport, devido a um erro, caiu. Um deslize na curva de acesso à recta interior. Foi-se o sonho, ficaram as feridas no orgulho. Contudo numa mostra de profissionalismo ímpar, sem travagem à frente levou a mota até final, amealhando cinco preciosos pontos.
Foi um dia memorável, para o ano lá estarei.
Até lá, tenho já tudo preparado, para dia 1 de Maio assistir em Jerez de la Frontera ao grande prémio de MotoGP, e ver o meu ídolo Valentino Rossi ganhar.
Ali a conversa é outra.
Por agora é tempo de preparar a “minha máquina” para os abusos da Páscoa, cinco diazinhos, que vou passar a Penamacor.
Boa Páscoa.
Zé Morgas
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