Sr Presidente David Gorgulho
Com a promessa de um encaminhamento para a Câmara Municipal de Santiago do Cacém, a verdade é que a situação persiste, e mais grave ainda, ao redor dos canteiros onde estão as ditas árvores borracheiras, a obra está em fase de acabamento final.
Repito que, nada tenho contra a plantação de árvores no Passeio do Tomilho, apenas sou contra a plantação de árvores como as citadas, que criam graves problemas, e elevados custos na reparação do piso envolvente.
Permita-me Sr. Presidente recordar-lhe aqui um dos 7 Hábitos Maximizer, de Franklin Covey.
Já fui vítima dos indeléveis danos que causam.
Esbardalhei-me na esquina de um velho canteiro, porque pisei uma das muitas dezenas de pedras soltas da antiga calçada existente no Passeio do Tomilho, que as raizes das borracheiras cruel e impiedosamente destruia, levantando as pedras.
Sr Presidente da Junta de Freguesia de Vila Nova de Santo André
Não sou daqueles que acredita que tudo o que acontece em última instância se some nos obscuros designios da providência divina.
Por isso, lhe rogo o favor de exercer a sua grande influência, seja de forma secreta ou muito discreta, aparecendo como porta voz conselheiro junto da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, mas com capacidade e exigência de decisão, na alteração das árvores a plantar no Passeio do Tomilho, que não causem danos nem gastos desnecessários no futuro.
Há muitos erros cometidos, mas os erros corrigem-se.
Os habitantes do Bairro dos Serrotes merecem a ajuda.
Ignorar as queixas, e não as corrigir, mais do que pecaminoso, é criminoso.
A memória é um paraíso do qual não podemos ser expulsos.
Que não fique para memória futura, o que deverá ser feito, e com a máxima celeridade, e se teima em não fazer.
E, porque é tempo de Páscoa, alimento a esperança de ver o Bairro dos Serrotes ressurgir, surgir com cara de novo.
A esperança alimento também, de enterrar de vez, o credo politico, de que a maioria das intervençoes são feitas por gente perigosamente treinada para acreditar, mas perigosamente ignorante no saber.
A crença do fazer. Não interessa como. Faz-se. Fez-se.
Um exemplo:
As tampas de esgoto “viraram” perigosas armadilhas.
Atentem no local e com muita atenção.
José De Almeida
Feliz Páscoa