Foi o primeiro passeio do ano, do Grupo Mototurismo Litoral Alentejano. Para variar um pouco o local de encontro e partida, desta vez foi eleita para o efeito, a pastelaria “Celeiro Doce”.
Sábado, dia 30, pelas nove da matina.
Apesar das previsões do tempo serem animadoras, compareceram sete motas, um enlatado, num total de “apenas” doze pessoas.
Devido a um inadiável compromisso assumido para Domingo, A.G., Grande Companheiro nestas andanças asfálticas, presenteou-nos sábado, com a sua companhia até final do almoço…e tratou da sua vida.
O ex - líbris deste primeiro passeio era um luxo relaxado no resort gourmet golf spa, Vila Monte, Sítio dos Caliços em Moncarapacho, no Algarve.
Como habitualmente o traçado do percurso foi delineado maioritariamente por estradas municipais e desertas de trânsito, uma forma de conhecer o nosso bonito Portugal mais recôndito.
Santo André, Santiago do Cacém, Alvalade, Castro Verde, Almodôvar, Serra do Caldeirão, São Brás de Alportel, Faro.
Em Faro paragem para o almoço. A churrascaria Santo António, foi o restaurante escolhido. Fomos recebidos pelo meu já velho conhecido e amigo Ramiro, com a sua habitual simpatia e boa disposição.
Olhão, Moncarapacho, Vila Monte Resort – Relais & Chateaux.
Feito o check-in da entrada foi o grupo informado do que poderia usufruir durante a estadia: Kasbah Spa, Hammam Árabe, banho turco, esfoliações berberes, massagens de relaxamento e outras experiências spa. Ou mesmo umas aulas de iniciação de golfe. Apesar de todas estas ofertas, continuo a pensar que o preço do alojamento toca o proibitivo.
Cada qual aproveitou o tempo da forma que melhor lhe aprouve; ficou apenas combinado a hora e o local para o jantar, Olhão, restaurante Olho D’Água, para degustar a famosa feijoada de lingueirão. Estava deliciosa, disse quem a comeu, eu decidi-me por uma fresquinha dourada, escalada na brasa. Convinha compensar o abuso do almoço, comi uma valente costeleta de novilho e mais uns secretozinhos de porco preto para acompanhar um tintinho de boa qualidade.
Domingo, dia de regresso.
Com almoço já marcado em Moreanes, no Restaurante Pires, foi a viagem parcialmente feita por terras de Espanha.
Várias foram as vezes que o Grupo já almoçou em Alcoutim, com os olhos postos do lado de lá do rio, em Sanlúcar de Guadiana.
Sábado, dia 30, pelas nove da matina.
Apesar das previsões do tempo serem animadoras, compareceram sete motas, um enlatado, num total de “apenas” doze pessoas.
Devido a um inadiável compromisso assumido para Domingo, A.G., Grande Companheiro nestas andanças asfálticas, presenteou-nos sábado, com a sua companhia até final do almoço…e tratou da sua vida.
O ex - líbris deste primeiro passeio era um luxo relaxado no resort gourmet golf spa, Vila Monte, Sítio dos Caliços em Moncarapacho, no Algarve.
Como habitualmente o traçado do percurso foi delineado maioritariamente por estradas municipais e desertas de trânsito, uma forma de conhecer o nosso bonito Portugal mais recôndito.
Santo André, Santiago do Cacém, Alvalade, Castro Verde, Almodôvar, Serra do Caldeirão, São Brás de Alportel, Faro.
Em Faro paragem para o almoço. A churrascaria Santo António, foi o restaurante escolhido. Fomos recebidos pelo meu já velho conhecido e amigo Ramiro, com a sua habitual simpatia e boa disposição.
Olhão, Moncarapacho, Vila Monte Resort – Relais & Chateaux.
Feito o check-in da entrada foi o grupo informado do que poderia usufruir durante a estadia: Kasbah Spa, Hammam Árabe, banho turco, esfoliações berberes, massagens de relaxamento e outras experiências spa. Ou mesmo umas aulas de iniciação de golfe. Apesar de todas estas ofertas, continuo a pensar que o preço do alojamento toca o proibitivo.
Cada qual aproveitou o tempo da forma que melhor lhe aprouve; ficou apenas combinado a hora e o local para o jantar, Olhão, restaurante Olho D’Água, para degustar a famosa feijoada de lingueirão. Estava deliciosa, disse quem a comeu, eu decidi-me por uma fresquinha dourada, escalada na brasa. Convinha compensar o abuso do almoço, comi uma valente costeleta de novilho e mais uns secretozinhos de porco preto para acompanhar um tintinho de boa qualidade.
Domingo, dia de regresso.
Com almoço já marcado em Moreanes, no Restaurante Pires, foi a viagem parcialmente feita por terras de Espanha.
Várias foram as vezes que o Grupo já almoçou em Alcoutim, com os olhos postos do lado de lá do rio, em Sanlúcar de Guadiana.
Decidimos desta vez, mirar Alcoutim do lado de Sanlúcar. Por muito que me custe aceitar, cais de embarque, ancoradouros, estradas, aqueles espanhóis andam uns largos anos à nossa frente.
Entrámos em Portugal pela nova ponte sobre a ribeira de Chanza, bem em frente à barragem com o mesmo nome, antes do Pomarão. È a segunda vez que a atravesso de mota com o grupo. A primeira vez, foi pouco tempo após a inauguração, entrámos em Espanha, mais a norte, por Rosal de la Frontera.
Foi esta ponte feita há relativamente pouco tempo, e, as estradas de acesso, tanto do lado português como do lado espanhol, feitas na mesma altura. Do lado espanhol está uma estrada bonita com um piso convidativo a rolar com algum divertido excesso.
Do lado português, da primeira vez que por lá circulei, buracos, havia mais que muitos, agora, embora consertada, não deixa de ser triste ver tanto remendo numa estrada tão nova.
Obras à boa moda portuguesa.
Chegados a Moreanes, para meu conforto, e de todos, à nossa espera estava o almoço.
Por mais que se pintem os espanhóis, comer é do lado de cá da fronteira, e o Pires, assim se chama o dono do restaurante, nessa matéria é um “Catedrático Professor”. A confirmá-lo, casa sempre cheia, a maioria da clientela vêm do lado de lá da fronteira.
Pela minha parte “marchou” uma dose de javali estufado e uma "provazinha" de cozido de grão. Tudo sem defeito.
E... para sobremesa, aquela divinal sericaia! Nem em Portalegre, na feira dos doces conventuais, comi "iguaria" tão boa.
Entrámos em Portugal pela nova ponte sobre a ribeira de Chanza, bem em frente à barragem com o mesmo nome, antes do Pomarão. È a segunda vez que a atravesso de mota com o grupo. A primeira vez, foi pouco tempo após a inauguração, entrámos em Espanha, mais a norte, por Rosal de la Frontera.
Foi esta ponte feita há relativamente pouco tempo, e, as estradas de acesso, tanto do lado português como do lado espanhol, feitas na mesma altura. Do lado espanhol está uma estrada bonita com um piso convidativo a rolar com algum divertido excesso.
Do lado português, da primeira vez que por lá circulei, buracos, havia mais que muitos, agora, embora consertada, não deixa de ser triste ver tanto remendo numa estrada tão nova.
Obras à boa moda portuguesa.
Chegados a Moreanes, para meu conforto, e de todos, à nossa espera estava o almoço.
Por mais que se pintem os espanhóis, comer é do lado de cá da fronteira, e o Pires, assim se chama o dono do restaurante, nessa matéria é um “Catedrático Professor”. A confirmá-lo, casa sempre cheia, a maioria da clientela vêm do lado de lá da fronteira.
Pela minha parte “marchou” uma dose de javali estufado e uma "provazinha" de cozido de grão. Tudo sem defeito.
E... para sobremesa, aquela divinal sericaia! Nem em Portalegre, na feira dos doces conventuais, comi "iguaria" tão boa.
Eu e o meu amigo P.C., este, nem Pinto nem portista, em comum apenas as preocupações, o outro, com os casos da bola, este, com as já habituais distracções de trajectórias do Nosso Comandante, deixámos já a encomenda feita de umas cabecinhas de borrego assadas no forno. Uma delícia que partilharemos com certeza com mais companheiros, que facilmente se rendem aos prazeres da gula. Não duvido que surgirão muitos interessados. Breve lá estaremos. Até porque, ficou decidido durante o almoço, que o Grande Passeio de 2010 será até Davos, na Suiça. Vamos elaborar três ou quatro percursos, ida, volta, locais a visitar, serão discutidos, decidiremos qual o mais interessante, e nada melhor que sentados ao redor de uma mesa bem composta.
Mértola, Cruzamento do Pulo do Lobo, Alcaria Ruiva, Castro Verde, Aljustrel, Ermidas, Boticos, Santiago do Cacém, Vila Nova de Santo André, foi o caminho de regresso.
Mértola, Cruzamento do Pulo do Lobo, Alcaria Ruiva, Castro Verde, Aljustrel, Ermidas, Boticos, Santiago do Cacém, Vila Nova de Santo André, foi o caminho de regresso.
Tudo é bonito quando tudo corre bem.
Com as melhores saudações motards, em especial ás "duras Penduras".
Zé Morgas
Com as melhores saudações motards, em especial ás "duras Penduras".
Zé Morgas
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